O brincar perdeu seu espaço físico e temporal, evidencia Friedmann (2004), pelo crescimento das cidades, aumento das distâncias, maior dificuldade de deslocamento e encontros, ausência de espaços públicos voltados ao lazer, ida da criança para escola e preocupação exacerbada com os conteúdos, falta de segurança urbana, inserção da mulher no mercado de trabalho, alto consumo de brinquedos industrializados, globalização geradora de generalizações e perda da identidade cultural.
Entretanto, faz-se necessário uma preocupação com o resgate do brincar, enquanto patrimônio lúdico-cultural, uma vez que este é um fenômeno universal de grande relevância para a caracterização e conhecimento dos grupos sociais e diversidades culturais dos vários povos do mundo como explicita diversos autores, teóricos e pesquisadores da área.
Inicia-se um debate sobre o resgate do elemento lúdico no momento vigente, o uso do tempo livre, e o brincar ocupam posição de destaque nesta discussão. A preocupação em questão, segundo explicita Friedmann (2004), não é somente o tempo livre das crianças, mas, o tempo livre dos adolescentes, pensando no uso saudável e produtivo das energias que surgem neste período; no tempo livre do adulto, cujo período de ócio vem aumentando o que gera ansiedade e uma crise de valores; e o tempo livre da terceira idade, já que a longevidade tem aumentado e o mercado de trabalho oferece poucas oportunidades de colocação neste período de vida; e a subseqüente criação de espaços de lazer.
Entretanto, faz-se necessário uma preocupação com o resgate do brincar, enquanto patrimônio lúdico-cultural, uma vez que este é um fenômeno universal de grande relevância para a caracterização e conhecimento dos grupos sociais e diversidades culturais dos vários povos do mundo como explicita diversos autores, teóricos e pesquisadores da área.
Inicia-se um debate sobre o resgate do elemento lúdico no momento vigente, o uso do tempo livre, e o brincar ocupam posição de destaque nesta discussão. A preocupação em questão, segundo explicita Friedmann (2004), não é somente o tempo livre das crianças, mas, o tempo livre dos adolescentes, pensando no uso saudável e produtivo das energias que surgem neste período; no tempo livre do adulto, cujo período de ócio vem aumentando o que gera ansiedade e uma crise de valores; e o tempo livre da terceira idade, já que a longevidade tem aumentado e o mercado de trabalho oferece poucas oportunidades de colocação neste período de vida; e a subseqüente criação de espaços de lazer.
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